Logística e e-commerce no Brasil: como os marketplaces revolucionaram as entregas?

Décadas coloniais (antes de 1850)

A logística no Brasil começou lá nos tempos coloniais, com navios indo e vindo entre colônias e Portugal. Os portos eram os únicos hubs de distribuição, e, cá entre nós, estradas eram só sonho. Era tudo no estilo “tudo para o mar” — raramente se falava em continente. 

Início do século XX (1920–1960)

Com o carro aparecendo, começaram a surgir estradas, mas era tudo meio rudimentar. O rodoviarismo ganhou força com Washington Luís — “Governar é abrir estradas”, lembram? A primeira rodovia asfaltada foi Brasil-Petrópolis, e o país começou a priorizar rodovias em vez de ferrovias.Com isso, o modal rodoviário tomou conta, e o transporte por caminhões virou o queridinho — prático, mas caro a longo prazo.

Anos 1970–1980: industrialização e profissionalização

Nos anos 70, começou a modernização: surgiram associações como a ASLOG (já em 1988!), o Instituto IMAM (1979) e veio do Japão o modelo Just in Time e Kanban (1982), para melhorar estoques e fabricação.

Anos 1990: Real, privatizações e e-commerce nascente

Com o Plano Real (1994), veio estabilidade econômica, a logística ganhou tração. Privatizaram-se rodovias, ferrovias e portos; vieram operadores internacionais, houve evolução tecnológica com WMS, códigos de barras, EDI, telemetria. O e-commerce começou a surgir como maluco.

Anos 2000: boom econômico, infraestrutura e digitalização

Com o Brasil crescendo, houve mais investimento em infraestrutura, multimodalidade e automatização. Tecnologia virou palavra-chave: robótica, internet, sistemas para rastreamento e gestão.

A década de 2010–2020: digitalização e crise pandêmica

Navios, aeroportos, ferrovias — tudo ficou mais integrado com o Programa de Investimento em Logística (PIL) lançado em 2012.A crise de 2020 (pandemia) fez o e-commerce explodir, operadores precisaram se reinventar: rastreamento em tempo real, TMS, IoT e big data viraram parte do dia a dia. Atualmente: desafios persistentes e novos players digitais. Mesmo com avanços, a logística ainda sofre com infraestrutura ruim (apenas ~13% das rodovias pavimentadas!), altos custos, burocracia, crime e falta de mão de obra qualificada.

E a Real Movi nesse contexto?

A Real Movi se posiciona como o principal transporte logístico do Brasil, trazendo entregas expressas, rastreamento em tempo real e destaque nos anúncios “Chegará hoje” — especialmente para marketplaces como Mercado Livre e Shopee.

Ela é aquele parceiro que entende que hoje o consumidor quer um pedido rápido e sem estresse — e a Real Movi entrega isso com agilidade e tecnologia de ponta.

Conclusão:

A história da logística no Brasil mostra uma trajetória cheia de avanços, mas também de grandes desafios. Desde os tempos coloniais, quando os portos eram o único elo de distribuição, passando pelo domínio das rodovias no século XX, pela chegada de métodos modernos como o Just in Time, pelas privatizações e digitalização nos anos 90, até a revolução do e-commerce na pandemia, a logística se reinventou diversas vezes.

Hoje, mesmo diante de gargalos como infraestrutura precária e altos custos, o setor se mantém essencial para o crescimento do país. É nesse cenário que a Real Movi se destaca como protagonista moderna, oferecendo soluções rápidas, seguras e tecnológicas especialmente para os marketplaces como Mercado Livre e Shopee, onde o consumidor exige agilidade e confiança. Mais do que acompanhar a evolução da logística, a Real Movi mostra que está pronta para liderar o futuro do transporte no Brasil.